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Valorização das mulheres: como a interseccionalidade impacta nos avanços dessa pauta e trava a inclusão efetiva de mulheres no mercado de trabalho

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Censos de Diversidade produzidos por Liliane Rocha, CEO e Fundadora da Gestão Kairós, comprovam que ainda há muito o que melhorar para que o tema da igualdade de gênero esteja equacionado no Brasil

A inclusão de mulheres no mercado de trabalho ainda demanda muita atenção, principalmente quando analisada a partir da interseccionalidade feminina. Neste mês, em que celebramos a luta histórica das mulheres por igualdade de gênero, a especialista Liliane Rocha, CEO e Fundadora da Gestão Kairós, consultoria de Sustentabilidade e Diversidade e Conselheira Deliberativa do Instituto Tomie Ohtake, chama a atenção para um equívoco que tem se perpetuado: o entendimento de que a questão feminina está equacionada. “Quando falamos sobre o direito das mulheres, muitos entendem que este tema já foi resolvido dentro das empresas, pois focam exclusivamente no percentual de mulheres em cargos de base, desconsiderando o quanto seguem extremamente sub-representadas na liderança, sobretudo no nível gerente e acima, e deixam de observar que a representatividade presente, muitas vezes é quase que exclusivamente de  mulheres brancas, heterocisnormativas e sem deficiência. Deixando de fora mulheres negras, LGBTQPIAN+, com deficiência, periféricas, entre outros”.

O estudo Diversidade, Representatividade e Percepção – Censo Multissetorial da Gestão Kairós 2022 traz dados interseccionais que comprovam a necessidade de ampliação da consciência de que, quando se trata de mulheres, existem diversos recortes a serem considerados antes de propagar que há avanços significativos na temática, principalmente no mercado de trabalho. Entre os mais de 26 mil respondentes do estudo, no quadro funcional das empresas, são 32% de mulheres. Porém, quando recortamos os dados, 88% são mulheres brancas, 9% são mulheres negras (sendo 7% pardas e 2% pretas), ou seja, número quase 10 vezes menor em termos de representatividade, seguidas por 2% de mulheres amarelas e 0,2% de mulheres indígenas.

Já quando analisada a questão da diversidade sexual, os dados mostram que no quadro funcional, 97,4% das mulheres são heterossexuais, 1,5% são lésbicas e 1,1% são bissexuais. Ao todo, 99,7% são cisgêneras e apenas 0,3% transgênera. No que se refere à deficiência, 99,6% das mulheres não têm deficiência e 0,8% são mulheres com deficiência. Em relação à idade, apenas 7,6% têm 40 anos ou mais e somente 1,4% têm 50 anos ou mais.

Ainda de acordo com esse estudo, os números caem drasticamente quando se trata dos cargos de liderança (gerente e acima): 25% são mulheres, 3% mulheres negras (2% pardas e 1% pretas). “É possível observar que, quanto mais marcadores identitários, menor é a representatividade dentro das estruturas. Na média da Gestão Kairós, que aponta 25% de mulheres e 75% de homens, o número de mulheres negras é cerca de 7 vezes menor que o número de mulheres brancas, com o percentual de mulheres pardas sendo o dobro de mulheres pretas”, explica Liliane Rocha.

Em termos de diversidade sexual na liderança das empresas, lésbicas são 0,8% e bissexuais 1,1%. “Outro fato que devemos atentar é que quanto maior o nível hierárquico dentro das estruturas, maior é a tendência da autodeclaração como heterossexual. Uma hipótese é de que esse público, em particular, se sinta menos confortável em autodeclarar sua orientação sexual. Portanto se houver mulheres LGBTs elas não se declaram”, acredita a especialista. Ainda olhando para os dados de liderança, mulheres com 40 anos ou mais são 11,4% e com 50 anos ou mais 2,4%. “Em uma sociedade que vive a inversão da pirâmide etária, na qual a expectativa de vida é de pelo menos 76 anos, vemos que a representatividade de mulheres com a partir de 50 anos é cerca de 4,7 vezes menor em relação às mulheres com entre 40 e 49 anos. Isto é estruturalmente muito grave.”, reforça Liliane Rocha.

Já o estudo Publicidade Inclusiva – Censo de Diversidade das Agências Brasileiras 2023, produzido pela Gestão Kairós em parceria com o ODP (Observatório da Diversidade na Propaganda) e realizado com 24 agências de publicidade, representando cerca de 6300 respondentes, no quadro funcional (330 funcionários), 57% são mulheres e 21% são mulheres negras. Já na liderança das agências, entre os 105 líderes (gerente e acima), 49,8% são mulheres e 4,6% são mulheres negras. Desse contingente, entre os 13 CEOs e Presidentes de agências, apenas 1 é mulher – importante reforçar que na ocasião em que o estudo foi feito não havia nenhuma mulher negra nesses cargos.

“Precisamos repensar a posição da mulher sob os aspectos de gênero, raça, sexualidade, idade etc. o que me remete a um conceito importante introduzido por Simone de Beauvoir, que nos revela a mulher como sendo sempre vista como o ‘outro’, a partir da perspectiva do homem, e jamais como a si mesma. Concordo totalmente com o conceito, e, enquanto mulher negra peço licença à autora para acrescentar que a mulher negra é o ‘outro’ não só na perspectiva do homem, como também da mulher branca, que ainda insiste em nos enxergar como uma unidade. Se continuarmos com essa universalização do que é ser mulher, partindo sempre da representação da mulher branca, deixamos claro que, mesmo na tentativa de tratar o tema de diversidade de forma consciente e inclusiva, como sociedade seguimos falhando, excluindo e marginalizando as mulheres”, finaliza Liliane Rocha.

Sobre Liliane Rocha

Fundadora e CEO da Gestão Kairós – Consultoria de Sustentabilidade e Diversidade. Executiva com 19 anos de carreira em grandes empresas nacionais e multinacionais.

Conselheira Deliberativa do Instituto Tomie Ohtake, Conselheira Consultiva de Diversidade da Ambev (2020 – atual), do Conselho do Futuro do IBGC (2022-2023), Impacto – CEOs Legacy Fundação Dom Cabral (2018-2022), Novelis do Brasil (2021-2022) e Moove (2022).

Docente na Pós-Graduação na FIA/USP, Professora Influenciadora na Pós-PUCPR. Mestre em Políticas Públicas e MBA Executivo em Gestão da Sustentabilidade pela FGV. Especialização em Gestão Responsável para Sustentabilidade pela Fundação Dom Cabral, e Relações Públicas pela Cásper Líbero.

Reconhecida como Linkedin Top Voice em 2023 e como uma das 50 Mulheres de Impacto América Latina 2022 pela Bloomberg Línea, e por quatro vezes como uma das 101 Lideranças Globais e mais Proeminentes de Diversidade e Inclusão pelo World HRD Congress. Colunista da Época Negócios, da VOGUE e do InvestNews, na coluna ESG News com Liliane Rocha.

Autora do livro “Como ser uma Liderança Inclusiva”, e Detentora Oficial no Brasil do termo e conceito Diversitywashing – Lavagem da Diversidade – desde 2016, devidamente registrado no Instituto Nacional de Propriedade Industrial sob nº 914651994.

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Mox Mídia: Empresa de criação de lojas online e sites

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Hoje em dia, podemos afirmar que é fundamental ter um site profissional para vender online seus produtos e serviços, além de contextualizar o público sobre a sua empresa. Além disso, para grande parte dos negócios, o segmento online representa uma quantidade significativa das vendas, tanto orgânicas quanto via campanhas.

Na Mox Mídia, toda a nossa inteligência tecnológica é voltada a desenvolver produtos ou sistemas para suprir a necessidade dos nossos clientes. Criar um website ou um sistema de gestão requer muito mais do que uma ideia ou uma equipe de programadores. Requer um time que analise os seus processos, entenda suas necessidades e construa uma solução definitiva para o seu problema.

Um website precisa ter um conteúdo único, explicativo, vendedor e bem escrito. Mas não podemos esquecer de manter a estrutura perfeito para buscadores. Este é o segundo fator mais importante para o sucesso da sua empresa no Google.

Nossa preocupação é construir uma base sólida para humanos e para a máquina, seguindo uma semântica ideal para indexar o seu site e trazer bons resultados orgânicos.

CONTATO:

Site:https://moxmidia.com.br/
E-mail: moxmidia@moxmidia.com.br
Telefone/ Whatsapp: (41) 9 9735-5599

 

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Empreendedorismo Social: quando ativismo se torna uma carreira de sucesso

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No cenário atual, o empreendedorismo social emerge como uma poderosa ferramenta para transformar comunidades e promover justiça social. Uma das figuras que se destacam nessa área é Tatiana Souza, presidente do Instituto Macedônia, cuja liderança visionária tem sido crucial para o sucesso da instituição.

Fundado em 1985, o Instituto Macedônia surgiu do engajamento dos moradores do Jardim Macedônia em movimentos populares liderados por mães da região. Tatiana, que começou como educadora, assumiu a presidência e transformou a organização, expandindo seus serviços de três para quinze em parceria com a prefeitura de São Paulo. Atualmente, o instituto emprega cerca de 250 funcionários, oferecendo uma ampla gama de serviços que atendem crianças, mulheres, idosos e promovem o empreendedorismo e a sustentabilidade ambiental.

A liderança feminina no terceiro setor tem mostrado resultados notáveis no Brasil. Segundo dados recentes, as ONGs lideradas por mulheres têm crescido significativamente. Um exemplo notável é a Casa Durval Paiva, em Natal, que tem se destacado pela inovação e impacto social, lançando aplicativos para melhorar a comunicação e doações​​. Outra organização de destaque é a Rede Mulher Empreendedora, liderada por Ana Fontes, que tem apoiado milhares de mulheres a iniciar e expandir seus negócios, promovendo a igualdade de gênero no empreendedorismo​.​

Dados e Impacto

Estudos mostram que as mulheres líderes tendem a gerar melhores resultados econômicos e sociais. De acordo com o Global Gender Gap Report de 2022, os negócios liderados por mulheres cresceram 41%, enquanto aqueles liderados por homens aumentaram apenas 22%​. Além disso, a promoção da igualdade de gênero em altos cargos executivos pode aumentar o PIB global entre US$ 2,5 trilhões e US$ 5 trilhões​ ​.

Tatiana Souza exemplifica esse impacto positivo. Sob sua gestão, o Instituto Macedônia não só expandiu seus serviços como também tornou-se um modelo para outras ONGs. Tatiana presta consultoria para diversas organizações, ajudando-as a crescer e a se tornarem parceiras estratégicas do governo, replicando o sucesso do Instituto Macedônia em outras comunidades​.

O Impacto do Instituto Macedônia

O Instituto Macedônia tem uma missão clara: ser uma luz de esperança, contribuindo para o autodesenvolvimento, educação e cidadania de crianças, adolescentes e famílias. Sua visão é criar uma comunidade mais justa e inclusiva, transformando a vida de pessoas em situação de vulnerabilidade por meio de seus projetos. Os valores do instituto incluem união popular, empoderamento individual, inclusão social, educação integral, dignidade e respeito.

Entre os diversos serviços oferecidos, destacam-se:

  • CAE Idoso: Serviço que promove a socialização e participação ativa das pessoas idosas na vida social.
  • Rede Cozinha Escola: Programa que distribui 400 marmitas diárias gratuitamente, combatendo a insegurança alimentar.
  • SASF: Oferece atividades de convivência e fortalecimento de vínculos para famílias e indivíduos em situação de vulnerabilidade.
  • CAE Mulher: Atendimento a mulheres em situação de violência doméstica, oferecendo proteção integral e apoio à autoestima.
  • NCI: Atividades para pessoas com 60 anos ou mais, estimulando a construção e reconstrução de suas histórias e vivências.
  • CCAS: Ambiente de convivência para crianças e adolescentes, abrangendo desde jogos até cultura e esportes.
  • SAICA: Trabalho de cuidado, orientação e proteção integral a crianças e adolescentes em situação de risco.
  • CEIS: Garantia de um ambiente seguro e desafiador para o desenvolvimento infantil.

Conclusão

O empreendedorismo social, impulsionado por líderes como Tatiana Souza, demonstra que ativismo pode, sim, ser uma carreira de sucesso. As mulheres no comando dessas organizações não apenas promovem mudanças significativas em suas comunidades, mas também inspiram futuras gerações a seguir seus passos, mostrando que é possível transformar a sociedade através da dedicação e liderança.

Tatiana Souza destaca a importância da liderança feminina no setor social: “Acredito que quando as mulheres assumem a liderança, trazem consigo uma perspectiva única e essencial que promove a inclusão e o desenvolvimento sustentável. Meu objetivo é continuar inspirando e capacitando outras mulheres a seguirem esse caminho, transformando ainda mais vidas e comunidades.”

Essa trajetória exemplifica como o ativismo e o empreendedorismo social podem convergir para criar uma carreira gratificante e de grande impacto social.

Sobre o Instituto Macedônia

Fundado em 1985, o Instituto Macedônia é uma organização sem fins lucrativos com sede em São Paulo, dedicada a promover o autodesenvolvimento, a educação e a cidadania de crianças, adolescentes e famílias em situação de vulnerabilidade social. Com mais de 40 anos de atuação, o instituto cresceu significativamente sob a liderança de Tatiana Souza, expandindo seus serviços de três para quinze, em parceria com a prefeitura local. O Instituto Macedônia é reconhecido por sua abordagem inclusiva e por fomentar a união popular, o empoderamento individual, a educação integral e a dignidade humana. A organização é um farol de esperança para a comunidade, transformando vidas através de uma vasta gama de serviços e programas que incluem suporte a idosos, mulheres e crianças, além de projetos focados em meio ambiente e empreendedorismo.

Sobre Tatiana Souza

Tatiana Souza é empresária e presidente do Instituto Macedônia, onde começou sua jornada como educadora. Com um vasto histórico profissional que inclui assessoria parlamentar e assistência social, Tatiana tem sido uma peça fundamental na expansão e no impacto contínuo do Instituto. Sob sua liderança, o Instituto Macedônia fortaleceu sua infraestrutura e expandiu suas operações, aumentando significativamente o alcance de seus programas de assistência. Tatiana é conhecida por sua dedicação  à justiça social e seu compromisso com a melhoria da qualidade de vida das pessoas em situação de vulnerabilidade. Através de sua liderança  , ela continua a inspirar uma equipe de mais de 200 colaboradores dedicados a fazer a diferença na comunidade.

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Temporadas de praia do Araguaia/Tocantins aquece economia regional

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(Praia de Luiz Alves, em São Miguel do Araguaia – Goiás. Crédito: Prefeitura de São Miguel do Araguaia)

Mais de 1 milhão de turistas devem frequentar as praias do rio Araguaia apenas no estado de Goiás. A temporada de praias de água doce no estado do Tocantins aguarda  Mais de 1 milhão e meio de turistas

As praias temporárias ao longo dos rios Araguaia e Tocantins não só criam paisagens deslumbrantes, mas também se transformam em importantes pólos turísticos durante a estação seca, entre junho e agosto. Essas extensas áreas de areia atraem visitantes para atividades como camping e lazer, enquanto na estação das cheias, os passeios de barco e a observação da natureza renovada predominam.

Além de serem pontos de encontro e recreação, estas praias desempenham um papel catalisador na economia local. O turismo impulsiona o crescimento dos negócios locais, aumentando a oferta de empregos e melhorando a infraestrutura. Dados de 2023 do Ministério do Turismo revelam que a economia das regiões Centro-Oeste e Norte é significativamente influenciada pelo fluxo sazonal de turistas. O Anuário Estatístico do Ministério aponta um aumento de mais de 120% na demanda por restaurantes e hotéis, refletindo diretamente em uma maior taxa de ocupação e em um aumento no volume de negócios.

Em 2024, a Temporada de praias do Rio Araguaia em Goiás, conhecida como “Temporada Mais Araguaia” espera atrair mais de 1 milhão de turistas nos meses de junho e julho. Para o Tocantins, a expectativa é de que a temporada também seja movimentada, com cerca de 1 milhão e meio de turistas passando pelas diversas cidades com atrativos turísticos. 

Aquecimento do Varejo

(Novo Mundo.Com destaca aumento na venda de essenciais para atividades ao ar livre)

De acordo com a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), durante os meses de junho e julho, coincidindo com a temporada de praias, observa-se um aumento na procura por produtos essenciais para atividades ao ar livre. Entre os itens mais procurados estão caixas e bolsas térmicas, churrasqueiras, cadeiras de praia e panelas elétricas, que registram um crescimento significativo nas vendas. O relatório do Ministério do Turismo aponta ainda um incremento de mais de 50% nas vendas de artigos de caça, pesca e acampamento.

Bruno Lobo, Gerente de marketing da NovoMundo.Com, um dos principais varejistas do Centro-Norte do país, destaca a crescente demanda observada nas lojas da rede. “Há um aumento expressivo na busca por equipamentos essenciais em acampamentos como colchonetes, panelas elétricas, ventiladores, caixas de som, estes itens são muito procurados por aqueles que planejam acampar. Os produtos oferecem conforto e praticidade para os clientes, que buscam aproveitar suas férias ao máximo,” explica. Comparado ao ano anterior, a rede NovoMundo.Com espera um crescimento nas vendas desses itens de cerca de 15%. “Essa tendência de aumento reflete-se tanto nas nossas vendas físicas quanto no comércio eletrônico, indicando um forte impulso em ambos os canais,” conclui.

Mercado da Moda também comemora aumento das vendas

(Mega Moda Park, uma das unidades do shopping atacadista Mega Moda)

O mercado da moda regional também celebra a temporada com a venda de moda praia. Com mais de 1500 marcas, sendo 73% delas produtoras de moda própria, as vitrines das unidades do Mega Moda, composto pelo Mega Moda Shopping, Mega Moda Park e Mini Moda, já exibem as últimas tendências do segmento e apostam em uma boa movimentação para o período.

“Segundo dados dos nossos lojistas do segmento, a expectativa é que a demanda por biquínis, sungas, maiôs e saídas de praia supere os 50% até o final do mês. Temos recebido ônibus de compras de cidades com ‘praias de rio’ de Goiás e de outros estados como Tocantins, Pará e Mato Grosso, em busca deste tipo de produto”, afirma Paula Sepulveda, Gerente de marketing do Mega Moda.

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